Muitas vezes, a nossa rotina diária não nos dá muito tempo para a auto-compaixão, e desenvolver o amor próprio e a autoestima.
Auto-Compaixão é exercitada quando ouvimos a nossa voz interior das nossas necessidades emocionais.
Além disso, estar envolvidos demasiadamente com trabalho, atividades do dia a dia, relacionamentos… Isso pode nos levar a nos desconectarmos de nós mesmos.
Com isso, abrimos mão frequentemente das nossas necessidades, deixamos de ser gentis conosco próprios para agradar as pessoas que precisam de nós.
As pessoas à nossa volta podem ter nos “ensinado” a não nos dar atenção por terem sido muito críticas conosco próprios.
Isso acontece porque nos ensinaram que o amor é condicional e que as pessoas apenas gostam de nós pelo que nós temos a oferecer a elas.
É assim que adquirimos o hábito de não dar importância a nossas necessidades e colocar sempre os outros e as demandas em primeiro lugar.
Quando isso acontece, deixamos de olhar para nós próprios para atender as necessidades do mundo que colocamos como prioridades.
Esquecemos, nesses casos, que nós também precisamos de atenção, de ajuda, de carinho…
Auto-compaixão
A falta da Auto-Compaixão nos faz ignorar as nossas necessidades emocionais. Deixamos então de colocar limites às demandas à nossa volta.
No entanto, é justamente quando falamos abertamente do que sentimos e precisamos é quando temos mais chances de receber atos de gentileza dos outros.
A Auto-Compaixão engloba tirarmos tempo para dar atenção a todas as áreas da vida – lazer, esporte, saúde, alimentação…
Ter um hobby ou paixão é ótimo para quem quer desenvolver a Auto-Compaixão. Parar de ser tão crítico consigo mesmo.
Um exercício interessante é: Tomar consciência de quantas vezes por dia a pessoa fala mal de si mesma, se critica ou é negativa com relação a si mesma.
Isso ajuda a tomar consciência desse mau hábito e a mudar a forma de pensar sobre si mesmo para uma forma mais positiva.
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